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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

História e Oração de Santo Expedito







Santo Expedito foi martirizado na Armênia, ele era militar, e um dia, tocado pela graça de Deus, resolveu mudar de vida. O espírito do mal apareceu para ele em forma de corvo e lhe segredou: "Cras, Cras, Cras", palavra latina que quer dizer amanhã, isto é, Deixe para amanhã! Não tenha pressa! Adie a sua conversão!
Santo Expedito, pisoteando o corvo, esmagou-o gritando: "Hodie", que quer dizer hoje: "Nada de protelações é para já"!

Por isso que Santo Expedito é sempre invocado nos casos que exigem solução imediata, nos negócios urgentes, e que qualquer demora poderia causar grande prejuízo.
Santo Expedito não adia o seu auxílio para amanhã. Ele atende hoje mesmo, ou na hora em que precisamos de sua ajuda. Mas ele espera que também nós não deixemos para amanhã nossa conversão.



Oração a Santo Expedito
Súplica a Santo Expedito
Oração ao Poderoso Sto Expedito
Ladainha de Santo Expedito
Sinal da Cruz
Credo
Pai Nosso
Ave Maria
Glória
Salve Rainha

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Significado do Escapulário


É comum todos os católicos e não católicos falarem que queria um escapulário ou que tem um mas muitos não sabem o que realmente é, o Escapulário é um sacramental sendo uma realidade visível que nos conduz à Deus, um símbolo dele ou de outro santo.

Simboliza em um colar com a imagem de Deus ou de algum santo mostrando que está andando sempre com a presença deles, além de estar no coração essa é uma forma que todos possam ver e ainda identificar que são católicos.

Em forma de um cordão na qual contem uma pequena imagem religiosa na parte da frente usada no peito, e outra na parte de trás usada nas costas, esse cordão representa a fé de quem usa representando o compromisso de seguir Jesus com Maria.

O uso do escapulário a Virgem Maria nos ensina a viver abertos a Deus e à sua vontade, escutar e praticar a palavra de Deus, estar aberto a caridade e as necessidades da Igreja, orar em todo o momento, descobrir Deus presente em todas as circunstâncias.

História e Vida de São Jorge





Festa 23 de abril

Devotos no mundo inteiro comemoram no dia 23 de abril, o Dia de São Jorge, o santo padroeiro da Inglaterra, de Portugal, da Catalunha, dos soldados, dos escoteiros, dos corintianos e celebrado em canções populares de Caetano Veloso, Jorge Ben Jor e Fernanda Abreu. No oriente, São Jorge é venerado desde o século IV e recebeu o honroso título de "Grande Mártir".
Guerreiro originário da Capadócia e militar do Império Romano ao tempo do imperador Diocleciano, Jorge converteu-se ao cristianismo e não agüentou assistir calado às perseguições ordenadas pelo imperador. Foi morto na Palestina no dia 23 de abril de 303. Ele teria sido vítima da perseguição de Diocleciano, sendo torturado e decapitado em Nicomédia, tudo devido à sua fé cristã.
A imagem de todos conhecida, do cavaleiro que luta contra o dragão, foi difundida na Idade Média. Está relacionada às diversas lendas criadas a seu respeito e contada de várias maneiras em suas muitas paixões. Iconograficamente, São Jorge é representado como um jovem imberbe, de armadura, tanto em pé como em um cavalo branco com uma cruz vermelha. Com a reforma do calendário litúrgico, realizada pelo papa Paulo VI, em maio de 1969, tornou-se opcional a observância do seu dia festivo. Embora muitos ainda suspeitem da veracidade de sua história, a Igreja Católica reconhece a autenticidade do culto ao santo. O culto do santo chegou ao Brasil com os portugueses. Em 1387, Dom João I já decretara a obrigatoriedade de sua imagem nas procissões de Corpus Christi. O Sport Clube Corinthians Paulista foi outra grande contribuição para a popularização de São Jorge, primeiro no Estado de São Paulo e depois no País, ao escolher o santo como seu padroeiro e protetor, em 1910.
A quantidade de milagres atribuídos a São Jorge é imensa. Segundo a tradição, ele defende e favorece a todos os que a ele recorrem com fé e devoção, vencendo batalhas e demandas, questões complicadas, perseguições, injustiças, disputas e desentendimentos.

São Jorge é venerado desde o século IV

O culto a São Jorge vem do século 4 dC. O soldado foi martirizado na Palestina no dia 23 de abril de 303, vítima da perseguição do imperador Diocleciano. Foi torturado e teve a cabeça cortada, em Nicomédia, devido a sua fé cristã.
Os restos mortais de São Jorge foram transportados para Lídia (antiga Dióspolis), onde foi sepultado, e onde o imperador cristão Constantino (que depois de vários imperadores anti-cristãos converteu-se e a império à religião cristã) mandou erguer suntuoso oratório aberto aos fiéis. Seu culto espalhou-se imediatamente por todo o Oriente. No século V, já havia cinco igrejas em Constantinopla dedicadas a São Jorge. Só no Egito, nos primeiros séculos após sua morte, foram erguidas quatro igrejas e quarenta conventos dedicados ao mártir. Na Armênia, na Grécia, no Império Bizantino (a região oriental do Império Romano, que tinha capital em Bizâncio, depois, Constantinopla) São Jorge era inscrito entre os maiores Santos da Igreja Católica. No Ocidente, na Idade Média, as Cruzadas colocaram São Jorge à frente de suas milícias, como Patrono da Cavalaria. Na Itália, era padroeiro da cidade de Gênova. Na Alemanha, Frederico III dedicou a ele uma Ordem Militar. Na França, São Gregório de Tours era conhecido por sua devoção a São Jorge; o rei Clóvis dedicou-lhe um mosteiro, e sua esposa, Santa Clotide, erigiu várias igrejas e conventos em sua honra. A Inglaterra foi o país ocidental onde a devoção ao santo teve papel mais relevante. O monarca Eduardo III colocou sob a proteção de São Jorge a Ordem da Cavalaria da jarrateira, fundada por ele em 1330. Por considera-lo o protótipo dos cavaleiros medievais, o inglês Ricardo Coração de Leão, comandante de uma das primeiras Cruzadas, constituiu São Jorge padroeiro daquelas expedições que tentavam conquistar a Terra Santa aos muçulmanos. No século 13, a Inglaterra celebrava sua festa como dia santo e de guarda e, em 1348, criou a Ordem dos Cavaleiros de São Jorge. Os ingleses acabaram por adotar São Jorge como padroeiro do país, imitando os gregos que também trazem a cruz de São Jorge na sua bandeira. Ainda durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) muitas medalhas de São Jorge foram cunhadas e oferecidas aos enfermeiros militares e às irmãs de caridade que se sacrificaram ao tomar conta dos feridos da guerra. As artes, também, divulgaram amplamente a imagem do santo. Em Paris, no Museu do Louvre, há um quadro famoso de Rafael (1483-1520), intitulado "São Jorge vencedor do Dragão". Na Itália, existem diversos quadros célebres, como o de autoria de Donatello (1386-1466).

São Jorge e a morte do dragão

A imagem conhecida de todos, do cavaleiro que luta contra o dragão, está relacionada às lendas criadas a partir da Idade Média. Há uma grande variedade de histórias relacionadas a São Jorge. O relato e a imagem de todos conhecidos, do cavaleiro que luta contra o dragão, começaram a ser difundidos na Idade Média . A imagem atual do santo, sentado em um cavalo com uma lança que atravessa um dragão, está relacionada às diversas lendas criadas a seu respeito, contadas de várias maneiras em suas muitas paixões. A versão mais corrente dá conta que um horrível dragão saía de vez em quando das profundezas de um lago e atirava fogo contra os muros de uma longínqua cidade do Oriente, trazendo morte com seu mortífero hálito. Para não destruir toda a cidade, o dragão exigia regularmente que lhe entregassem jovens mulheres para serem devoradas. Um dia coube à filha do Rei ser oferecida em comida ao monstro. O Monarca, que nada pôde fazer para evitar esse horrível destino da tenra filhinha, acompanhou-a com lágrimas até às margens do lago. A princesa parecia irremediavelmente destinada a um fim atroz, quando de repente apareceu um corajoso cavaleiro vindo da Capadócia, montado em um cavalo branco, São Jorge. Destemidamente, enfrentou as perigosas labaredas de fogo que saíam da boca do dragão e as venenosas nuvens de fumaça de enxofre que eram expelidas pelas narinas do monstro. Após um duro combate, finalmente São Jorge venceu o terrível dragão, com sua espada de ouro e sua lança de aço. O misterioso cavaleiro assegurou ao povo que tinha vindo, em nome de Cristo, para vencer o dragão. Eles deviam converter-se e ser batizados. Para alguns, o dragão (o demônio) simbolizaria a idolatria destruída com as armas da Fé. Já a donzela que o santo defendeu, representaria a província da qual ele extirpou as heresias. A relação entre o santo e a lua viria de uma lenda antiga que acabou virando crença para muitos. Diz a tradição que as manchas apresentadas pela lua representam o milagroso santo e sua espada pronto para defender aqueles que buscam sua ajuda.

Desde 1969, Igreja Católica tornou opcional a celebração a São Jorge

Embora muitos considerem que sua história não passe de um mito e outros até mesmo acreditem que o santo tenha sido cassado pela Igreja Católica, o martírio de São Jorge e o seu culto continuam sendo reconhecidos pelo catolicismo. A lenda do guerreiro que matou o dragão havia sido rejeitada no século 5 por um concílio, mas persistiu e ganhou enorme popularidade no tempo das Cruzadas. "A imagem atual é fruto de uma lenda. Isso não quer dizer, no entanto, que esse santo não existiu e que o martírio dele não foi significativo", diz o monsenhor Arnaldo Beltrami, vigário episcopal de comunicação da Arquidiocese de São Paulo. No dia 9 de maio de 1969, a observância do Dia de São Jorge tornou-se opcional, com a reforma do calendário litúrgico, realizada pelo papa Paulo VI. A reforma retirou do calendário litúrgico as comemorações dos santos dos quais não havia documentação histórica, mas apenas relatos tradicionais. Daí ter-se falado, naquele tempo, em "cassação de santos". Mas o fato da celebração do Dia de São Jorge tornar-se opcional não significa o não reconhecimento do santo.

São Jorge é o padroeiro da Inglaterra.

O "Santo Guerreiro" é também o padroeiro da Inglaterra, de Portugal e da Catalunha (região da Espanha que reivindica identidade nacional, onde se localiza Barcelona). Não há consenso, porém, a respeito da maneira como teria se tornado patrono da Inglaterra. Seu nome era conhecido na Inglaterra e na Irlanda muito antes da conquista normanda, o que leva a crer que os soldados que retornavam das Cruzadas influíram bastante na disseminação de sua popularidade. Acredita-se que o santo tenha sido escolhido o padroeiro do reino quando o rei Eduardo III fundou a Ordem dos Cavaleiros de São Jorge, em 1348. Em 1415, a data de sua comemoração tornou-se um dos feriados mais importantes do país. Em 1970, a festa anual do santo nas igrejas católicas foi tornada opcional, com a reforma do papa Paulo VI. Entretanto, na Inglaterra e em outros lugares onde São Jorge é especialmente venerado, tal festa guarda ainda toda a sua antiga solenidade. Os ingleses acabaram por adotar São Jorge como padroeiro do país.


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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Mini Presépio com embalagem de Natal




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Você conhece a história e origem do presépio? Não? Então venha conhecer um pouco.


Os primeiros presépios surgiram no século XVI, na Itália.
Data de 1567 o primeiro presépio feito numa casa particular, a da Duquesa de Amalfi, que tinha 116 figuras para representar o nascimento de Jesus, a adoração dos Reis Magos e muitas outras cenas. Até ao século XVIII eram sobretudo as cortes que tinham presépios, feitos por artistas famosos.
No entanto, a celebração do nascimento de Cristo vem dos finais do século III, quando os peregrinos visitavam a gruta em que nasceu, em Belém. Pinturas, relevos e frescos ilustram, desde o século XIV, o nascimento de Jesus. E a primeira réplica da gruta onde teve lugar foi feita em Roma, três séculos mais tarde.
Em 1223 São Francisco de Assis, em vez de festejar a véspera de Natal na Igreja, como era hábito, fê-lo na floresta de Greccio. Mandou transportar para o local uma manjedoura, um boi e um burro, para melhor explicar a cerimónia às pessoas. Por isso é, muitas vezes, visto como o autor do presépio.